Somos Arte

quarta-feira, 7 de abril de 2010

História da Arte 15 - Modernismo Brasileiro



Link para essa postagem


Arte - Cor - Mistura



Link para essa postagem


500 anos de mulheres na arte



Link para essa postagem


História da Arte 03 - Arte Grega



Link para essa postagem


História da Arte 04 - Arte Medieval



Link para essa postagem


História da Arte 05 - Renascimento



Link para essa postagem


História da Arte 09 - Realismo



Link para essa postagem


História da arte 06 - Barroco



Link para essa postagem


História da Arte 08 - Romantismo



Link para essa postagem


História da Arte 07 - Neoclássico



Link para essa postagem


Centro Cultural - Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo



Link para essa postagem


História da Arte 10 - Impressionismo



Link para essa postagem


História da Arte 11 - Expressionismo



Link para essa postagem


Filme destrincha batalha sobre grande coleção de arte dos EUA

06/04/2010 - 22h04

Filme destrincha batalha sobre grande coleção de arte dos EUA



Mike Collett-White
da Reuters, em Londres

O fato de uma batalha acirrada ter sido travada em torno do acervo Barnes, repleto de telas de Renoir, Picasso e Van Gogh, não chega a surpreender. O que estava em jogo eram até US$ 25 bilhões em obras de arte raras.

Um novo documentário conta a história da disputa legal pelo controle da grande coleção, que terminou em um embate frontal entre os que queriam que ela permanecesse em sua sede original, em Merion, um pequeno subúrbio da Pensilvânia, e os que fizeram lobby para que fosse transferida para o centro de Filadélfia.

O segundo grupo ganhou a batalha, e uma das maiores coleções de arte impressionista e pós-impressionista do mundo, que inclui 181 telas de Renoir, 69 de Cézanne, 59 de Matisse e 46 de Picasso, entre outras, deve ser transferida em 2012 do espólio de seu fundador, Albert Barnes, para um imóvel construído para esse fim.

Mas os criadores do filme "The Art of the Steal" tomaram o partido dos vencidos, tecendo uma crítica apaixonada, mas enviesada, do que descrevem como "vandalismo cultural", "um circo" e "um escândalo de grandes proporções".

Divulgação

O colecionador Albert C. Barnes em cena do documentário "The Art of the Steal"

"Eles só falam de cifrões --não falam de Renoir ou Picasso", disse o diretor do filme, Dan Argott, repetindo um tema que percorre o filme inteiro.

Seu argumento principal é que os curadores da Fundação Barnes desprezaram o desejo do fundador da coleção, Albert Barnes, que a formou no início do século 20 e a visualizou principalmente como instituição educacional.

Após sua morte, em 1951, o controle da coleção passou para a Universidade Lincoln, e "The Art of the Steal" procura mostrar como esse controle foi pouco a pouco sendo tirado da universidade por interesses financeiros.

O acesso de um público maior à coleção, além de grandes exposições de algumas obras, podem gerar valores consideráveis, e Argott teme que a transferência dela do imóvel onde se encontra, em Merion, pode levar a medidas mais radicais para levantar fundos no futuro.

Uma declaração divulgada pela Fundação Barnes, contudo, criticou o filme, dizendo que foi "baseado em uma série de representações factuais equivocadas".

Os curadores da fundação disseram que as finanças da fundação estavam em situação caótica em 1998 e que a oposição feita por moradores de Merion a que as galerias fossem abertas a mais visitantes estava colocando em risco sua continuidade.

Os visitantes às galerias em Merion precisam reservar ingressos com antecedência, e as galerias só abrem quatro dias por semana entre setembro e maio e cinco dias por semana de junho a setembro.

"The Art of the Steal" recebeu críticas positivas quando foi lançado nos EUA neste ano, e Argott disse que o filme deve ser exibido em breve em cinemas da Europa.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u717205.shtml



Link para essa postagem


Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo

Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Fachada do Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios.O Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (LAOSP) é uma sociedade civil brasileira de direito privado, cujas principais atividades se dão no âmbito do ensino profissional. A instituição também atua na produção industrial e cultural.

Atualmente, o Liceu de Artes e Ofícios se desdobra em três organismos diferentes: a LAO-Indústria (resultado do desmembramento da atividade produtiva da escola, especializada na fabricação de hidrômetros, medidores de gás e materiais para a construção civil, atua também como mantenedora das atividades educacionais do Liceu); a Escola Técnica do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (responsável pela atividade-fim do LAOSP, oferecendo cursos técnicos de nível médio, ensino médio e cursos livres relacionados à área de tecnologia) e o Centro Cultural (responsável pela promoção das artes em geral e da preservação da memória da própria instituição).


História
A instituição foi criada em 1873 por um grupo de aristocratas pertencentes à elite cafeeira nacional que pretendia formar mão-de-obra especializada para uma futura possível industrialização do país, de acordo com os ideais positivistas que pregavam a "dignificação do homem através do trabalho".

Inicialmente adotou-se o nome "Sociedade Propagadora da Instrução Popular". Não se pretendia nos primeiros anos promover educação profissional: lecionavam-se cursos noturnos de Primeiras Letras e Aritmética, entre outros, para adultos e crianças. Desde essa época, porém, já existia um Conselho Superior (presidido pelo Conselheiro Leôncio de Carvalho) que representava a elite paulista do período.

Passados sete anos, o Conselho Superior decidiu pela total reformulação da instituição e sua efetiva transformação em uma escola. Esta ainda não possuía sede nem diretrizes curriculares e o modelo adotados para a nova instiuição seriam as experiências européias dos Liceus de Artes e Ofícios (as Arts & Crafts Schools idealizadas por William Morris). O movimento das Arts & Crafts (artes e ofícios) já ocorria na Europa há algum tempo e pregava a valorização do trabalho manual do artesão na indústria capitalista.

Com a adoção do nome Lyceu de Artes e Officios, o novo modelo passa a ser exercido e são ministrados cursos de marcenaria, serralheria, gesso, desenho, entre outros, dentro do espírito positivista-burguês das Artes e Ofícios.

A partir de 1890, assume a direção do Liceu o arquiteto Francisco Paula Ramos de Azevedo, responsável por uma nova reforma curricular e admistrativa da escola que a faria prosperar de modo inédito.

Ramos de Azevedo também foi um dos fundadores da Escola Politécnica da futura Universidade de São Paulo e trouxe da Bélgica um espírito empreendedor que ía de encontro aos interesses do Conselho Superior. A partir de sua reforma, os alunos do Liceu (aprendizes) passaríam a receber financeiramente pela obra que produziam. Esta obra levaria a marca de qualidade do Liceu estampada e seria vendida por todo o País. Com este modelo, o LAOSP tornou-se auto-suficiente e indepentende.


O edifício da Pinacoteca de São Paulo originalmente foi construído para abrigar o Liceu de Artes, além do acervo artístico do Estado, embora a escola tenha se mantido por um curto período aí.A prosperidade financeira do Liceu possibilitou a criação de uma sede definitiva. Em 1897 o Escritório Técnico Ramos de Azevedo iniciou o projeto do edifício da Praça da Luz, nunca concluído mas entregue em 1900. Este edifício, através de um acordo com o Estado de São Paulo, seria dividido entre o LAOSP e a recém criada Pinacoteca do Estado.

A produção industrial do Liceu prosperou nitidamente nos períodos de Guerras Mundiais, com o aumento do consumo de itens produzidos no país (devido à redução de importações).

Neste período, passaram pelo Liceu nomes como Victor Brecheret; Alberto Santos Dumont; Adoniran Barbosa. O Liceu se torna o principal divulgador e realizador de obras em estilo Art nouveau da cidade (e do país).

A partir dos anos 50, com a adoção pelo país de um novo modelo de desenvolvimento industrial, os artesãos do Liceu passaram a ser inadequados para as novas atividades de produção. Ocorreu a separação entre a atividade industrial da instituição e sua seção educacional: todo o ideal original de indissociabilidade entre arte e indústria se perdeu a partir daí.

São frutos dessa nova fase industrial: execução das esquadrias do MASP; execução de parte do mobiliário do Aeroporto Internacional de Cumbica; produção dos caixas-automáticos 24 Horas; entre outros.

Na década de 80 foi fundado o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, estreando o espetáculo multimídia Multivisão.

Nos anos 70 ocorre uma nova reforma curricular e institui-se a Escola Técnica. Seus primeiros cursos envolvem Edificações (EDI), Máquinas e Motores (transformado em Mecânica - MEC - posteriormente), Decoração, Eletrônica (ELO) e mais tarde Desenho de Construção Civil (DCC) e Eletrotécnica. Quatro destes cursos (EDI, ELO, MEC e DCC) compuseram o núcleo pedagógico da escola e sobreviveram até 2002 (data da formatura de suas últimas turmas).

Ao longo da história, o Liceu pautou-se por um grupo de princípios de atuação de uma forma geral ligados ao ensino gratuito, à formação profissional e humanística. Recentemente, porém, através de reformas na Escola levadas a cabo pela LAO-Indústria, instituiu-se um modelo de ensino pago e a total separação entre a formação profissional e o ensino básico.

Obras com a marca Liceu
A lista seguinte reúne edifícios e monumentos em que existem registros da atuação do Liceu, seja em sua construção, seja em seus materiais.

Pinacoteca do Estado - ornamentos moldados pelos aprendizes do Liceu.
Teatro Municipal de São Paulo - lustre monumental no saguão produzido nas oficinas do Liceu.
Palácio das Indústrias de São Paulo - pára-raios feito pelo Liceu.
Estação Júlio Prestes - esquadrias executadas pelo Liceu.
Monumento a Duque de Caxias - moldado no Liceu.
Monumento a Ramos de Azevedo - moldado no Liceu, sob orientação de Galileo Emendabili.
Monumento às Bandeiras - moldado no Liceu, sob orientação de Victor Brecheret.
[editar] Ver também
Ensino
Ensino profissional
Artes e ofícios
Art nouveau
fundamental
[editar] Ligações externas
LAO-Indústria
Liceu de Artes e Ofícios - Escola Técnica
Associação de ex-alunos
[editar] Referências bibliográficas
GORDINHO, Margarida Cintra (org.). Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Missão excelência. São Paulo: Editora Marca d'Água, 2000. 119p. il. ISBN 85-85118-30-X.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Liceu_de_Artes_e_Of%C3%ADcios_de_S%C3%A3o_Paulo#Ver_tamb.C3.A9m



Link para essa postagem


trabalhos