Somos Arte

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Veja os bastidores deste incrível projeto:


Vocês são realmente excepcionais! A gente que lida com arte que passamos por diversos tipos de exposições, o resultado do que eu falo ou faço é proporcional a participação de vocês.
Alexandre Fester.


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A Volta do Filho Pródigo, livro

A Volta do Filho Pródigo
Henri J.M.Nouwen
A história de um retorno para casa
Editora Paulinas

Um encontro fortuito com uma reprodução da pintura A volta do filho pródigo, de Rembrandt, projetou Henry Nouwen uma longa aventura espiritual. Aqui Ele relata a reflexão muito pessoal e vibrante que o levou a descobrir o lugar no qual Deus escolheu fazer sua morada.
Seguindo inspiração que teve diante da obra em que Rembrandt retrata a impressionante história do Evangelho, Henri Nouwen examina os diversos movimentos da parábola: a volta do filho mais jovem, o restabelecimento da filiação, o espírito vindicativo do filho mais velho e a misericórdia do pai. Meditando sobre Rembrandt em sua própria caminhada, o autor invoca o drama vigoroso da parábola de maneira rica e fascinante, que certamente ressoará nos corações dos leitores. Os temas de volta para casa, afirmação e reconciliação serão redescobertos por todos aqueles que experimentaram solidão, melancolia, ciúmes ou raiva. O desafio de amar como o pai a ser amado como o filho será mostrado como a revelação final da parábola, conhecida pelos cristãos ao longo dos tempos e aqui descrita com um vigor e força novos para os dias de hoje.
Para todos os que se perguntam: “Para onde me levou a minha luta?” ou para os que “no caminho” tiveram a coragem de empreender a jornada, mas buscam a luz de um trajeto conhecido e de uma travessia segura, este trabalho, cada vez que for lido, servirá como guia e inspiração.
“A volta de sua sabedoria quanto na beleza assustadora da transformação que somos chamados a realizar.”


New Oxford Review


Henri J.M Nouwen nasceu na Holanda, onde foi ordenado padre em 1957. Escreveu muitos livros e ensinou na Universidade de Notre Dame, Yale e Harvard.

Capa: Scala/Art Resouce N.Y. Rembrandt,
A volta do filho pródigo, o “hermitage”,
St. Petersburg (Rússia).

Vocês são realmente excepcionais! A gente que lida com arte que passamos por diversos tipos de exposições, o resultado do que eu falo ou faço é proporcional a participação de vocês.
Alexandre Fester.


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0045.a. Cores Complementares

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cores complementares são cores que, em certo sentido, são opostas umas às outras. A acepção dessas cores varia dentro da ciência das cores, na arte e no processo de impressão.

Concepção científica

Mapa de cores. Cada cor tem sua correspondente complementar na extremidade oposta.Na ciência das cores, duas cores são chamadas complementares se, quando misturadas, produzem o preto, o branco ou alguma graduação de cinza. Nos sistemas de cores mais perceptíveis, o branco está no centro do espectro e as cores complementares se situam uma ao lado oposto da outra. O exemplo mais claro é o sistema HSV, no qual as cores complementares estão em lados opostos no disco de cores.

Na maioria das discussões a respeito de cores complementares, somente as cores com completo brilho e saturação são consideradas. Assim, uma cor primária sempre terá uma cor secundária como complementar e vice-versa. A cor secundária complementar de uma cor primária é aquela formada pelas outras duas cores primárias. Cores terciárias sempre têm outra cor terciária como complementar.





Vermelho e ciano
Verde e magenta
Azul e amarelo






Os resultados acima podem ser obtidos, quando, por exemplo, o sistema utilizado for RGB e o intervalo de valores igual a [0 255], executando a operação 255 - [vetor de cores]. Ex: Azul em RGB = [0 0 255], 255 - Azul = 255 - [0 0 255] = [255 255 0] = Amarelo.

Imagens negativas
Quando alguém fixa os olhos em uma cor única por um período de tempo (30 segundos até um minuto são suficientes) e depois olha para uma superfície branca, uma imagem com a cor complementar vai aparecer. Isto ocorre porque os fotorreceptores de uma cor na retina são fatigados, perdendo a habilidade de enviar informação ao cérebro. Quando a luz branca é vista, as porções daquela cor incidentes no olho não são transmitidas eficientemente como as outras cores, e o resultado é a ilusão de ver a cor complementar. Quando os receptores permanecem em repouso por algum tempo, a ilusão desaparece.

Concepção artística

Cores complementares segundo a concepção artística.
Como no decorrer da história havia poucos pigmentos disponíveis - cores como o magenta e o ciano são muito raras na natureza - os artistas ainda hoje costumam usar outros pares de cores complementares, a saber:





Azul e laranja
Vermelho e verde
Amarelo e violeta (ou roxo)






Como acontece na ciência das cores, cada cor primária tem uma secundária por complementar e vice-versa. Ao juntar uma com outra, obtém-se alguma tonalidade de cinza ou marrom.

O uso de cores complementares é um aspecto importante para a beleza na arte e no design gráfico. Quando são colocadas uma ao lado da outra, os complementos aparecem contrastantes. No disco artístico, as cores complementares são colocadas no lado oposto uma da outra. Embora essa concepção artística não se enquadre rigorosamente dentro da definição científica de cores, a maioria dos discos de cores na arte são dispostas de maneira semelhante ao sistema HSV.


Vocês são realmente excepcionais! A gente que lida com arte que passamos por diversos tipos de exposições, o resultado do que eu falo ou faço é proporcional a participação de vocês.
Alexandre Fester.


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Cores terciária


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Cor terciária é uma cor composta por uma cor primária e uma cor secundária. São ao todo seis cores, a saber:


Laranja = vermelho + amarelo
Oliva = verde + amarelo
Turquesa = verde + ciano
Celeste = azul + ciano
Violeta = azul + magenta
Cor de rosa = vermelho + magenta
A definição das cores terciárias independe de o caso ser aditivo (RGB) ou subtrativo (CMY), as cores são sempre as mesmas, e com as mesmas combinações.


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Alexandre Fester.


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trabalhos