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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

MCB abre expo A caminho do contemporêneo: um olhar sobre os anos 50


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Barroco - A Arte da Indisciplina Parte II

Características da linguagem barroca


Algumas características essenciais da linguagem barroca, como o interesse por temas religiosos, os dualismos que refletem o conflito espiritual do homem barroco, a morbidez como forma de acentuar o sentido trágico da vida, o emprego constante de figuras de linguagem, o uso de uma linguagem requintada. Além dessas características, há outras que merecem destaque:

• a efemeridade do tempo e o carpe diem: o homem barroco tem consciência de que a vida terrena é efêmera, passageira, e, por isso, é preciso pensar na salvação espiritual. Mas, já que a vida é passageira, sente, ao mesmo tempo, desejo de gozá-la antes que acabe, o que resulta num sentimento contraditório, já que gozar a vida implica pecar, e, se há pecado, não há salvação.
• cultismo: é o rebuscamento formal, caracterizado pelo jogo de palavras e pelo excessivo emprego de figuras de linguagem. Também conhecido como gongorismo, pela influência do estilo do poeta espanhol Luís de Gôngora, o cultismo explora efeitos sensoriais, tais como cor, tom, forma, volume, sonoridade, imagens violentas e fantasiosas, recursos que sugerem, enfim, a superação dos limites da realidade.
• conceptismo: (do espanhol concepto, “idéia”) é o jogo de idéias, constituídos pelas sutilezas do raciocínio e do pensamento lógico, por analogia, etc. Embora seja mais comum o cultismo manifestar-se na poesia e o conceptismo na prosa, é perfeitamente normal aparecerem ambos em um mesmo texto.
• jogo de claro-escuro: embora esse aspecto seja mais visível nas artes plásticas (observe a reprodução do quadro de abertura da unidade), o Barroco aprecia fundir a luz à sombra, o que traduz o conflito resultante do desejo de fundir a fé à razão ou a razão à emoção/sensação.

O quadro As meninas (1656), de Velázquez, além de empregar a técnica barroca do claro-escuro, contrapõe a grosseria dos traços da anã Mari-Bárbola (à direita, de vestido escuro) à delicadeza da infanta Margarita (no centro, de vestido claro).
Com base no que foi estudado, veja, a seguir, de forma esquemática, o quadro comparativo das principais características da linguagem barroca e da linguagem clássico-renascentista:

Fonte: Livro, Língua Portuguesa - Volume Único (Português: Linguagens)
Autor: William Roberto Cereja – Thereza Cochar Magalhães
Pág. 89 e 90.



“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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O MAC Encontra os Artistas



“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Exposição Paralela//2010 reúne artistas da Galeria Motor


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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