22/05/2011 - 08h15
Não é de hoje que os anões fascinam artistas de várias épocas e de culturas distintas. O pintor espanhol Diego Velázquez (1599-1660) foi um dos maiores entusiastas do fenótipo do anão, retratando os anões que trabalhavam como bobos nas cortes reais.
A literatura e o cinema também foram acometidos pela "síndrome de Velázquez", representando o anão ora como maligno, ora como um ser dotado de bondade. O jornalista Alvaro Costa e Silva realiza, nesta edição do caderno, um inventário sobre essa profícua tradição artística.
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The Art Archive / Museo del Prado Madrid / Gianni Dagli Orti
"El bufón Don Diego de Acedo, el Primo" (1642-44), do pintor espanhol Diego Velázquez
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