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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mais de 17 grandes nomes da arte contemporânea britânica já estão em SP

22/09/2010 - 15h18


Endereço: r. Ferreira de Araújo, 741, Pinheiros, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3095-4466. Leia mais no roteiro
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Divulgação

Na foto, obra de Anish Kapoor, um dos grandes nomes que integram a "Fast Forward" em São Paulo, até 27 de novembro

A exposição "Fast Forward - Arte Contemporânea Britânica no Brasil", em cartaz no Centro Brasileiro Britânico (zona oeste de São Paulo), revela ao público um conjunto de obras originais e de edições limitadas realizadas por 17 expoentes da arte produzida no Reino Unido, até 27 de novembro.

Mais de 25 trabalhos em técnicas e mídias diferentes são exibidos, como o néon de Tracey Emin, uma escultura tecnológica em aço inox de Tony Cragg, batizada "Species", além de gravuras de Damien Hirst, da série "Memento".

Outros destaques são a obra de Michael-Craig-Martin, que refaz a pintura "Flagelo de Cristo", de Piero della Francesca (século 15), em animação, e a série de dez colagens de serigrafia em cartão de alumínio escovado, em que Gary Hume capta o ritmo sedutor das chefes de torcidas norte-americanas e o batiza "The Sister Troop".

Quatro vencedores do Turner Prize da Tate Gallery, o mais importante de Arte Contemporânea no Reino Unido e um dos mais importantes do mundo, mostram seus trabalhos: Anish Kapoor, Damien Hirst, Grayson Perry e Rachel Whiteread. Além de Kapoor, estão presentes outros três artistas que representaram o Reino Unido na Bienal de Veneza --Gary Hume (1999), Mark Wallinger (2001) e Tracey Emin (2007).

Cinco artistas de "Fast Forward" já expuseram suas obras em edições anteriores da Bienal Internacional de Artes de São Paulo: Anish Kapoor (1983/1996), Tony Cragg (1983), Gary Hume (1996), Michael Craig-Martin (1998) e David Batchelor (2004).

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“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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