Natureza-morta
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Natureza-morta (1620). Pintura de Panfilo Nuvolone (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo).Natureza-morta é um gênero de pintura em que se representa seres inanimados, como frutas, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos.
Natureza morta com maçãs (1890), Paul Cézanne, (óleo sobre tela, 35.2 x 46.2 cm) Museu Hermitage, São Petersburgo.
O termo natureza-morta se refere à arte de pintar, desenhar, fotografar composições deste gênero. Na arte contemporânea é frequente utilizar ainda outros suportes como a escultura, instalação ou video-arte destas representações de objetos inanimados, como referências à história da arte.
História
Esse gênero de representação surgiu da Grécia antiga, com maior notoriedade em Pérgamo (hoje na Turquia). Também se fez presente em afrescos encontrados nas ruínas de Pompéia. Foi depois condenada por teólogos católicos durante a Idade Média. A denominação Natureza morta, conforme o alemão Norbert Schneider[1], surgiu na Holanda no século XVII, nos inventários de obras de arte. A expresão competiu durante algum tempo com natureza imóvel e com representação de objetos imóveis no século XVIII.
"Toda arte nada mais é do que a imitação da natureza."
(Lucius Annaeus Seneca)
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